“O Brasil produz aproximadamente 2,6 kg por ano de resíduos eletrônicos por habitante. Estes produtos podem conter chumbo, cádmio, arsênio, mercúrio, bifenilas policloradas (PCBs), éter difenil polibromados, entre outras substâncias perigosas que em contato podem causar danos à saúde da população, bem como, grave impacto ao meio ambiente e que necessitam de tratamento adequado.”, escrevem Margarete Panerai Araujo, professora de pós-graduação na UNILASALLE e Manolo Silveiro Cachafeiro, pesquisador mestrando em Memória Social e Assistente Técnico do Gabinete de Inovação e Tecnologia (Inovapoa/GP).