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Energia solar

Maior usina solar do mundo queima aves até a morte.

20 de maio de 2014 por Luiz Jacques

A maior usina solar do mundo encantou o mundo com sua beleza e enorme potência de gerar energia limpa. Mas parece que existem efeitos colaterais que podem ser prejudiciais ao meio ambiente. O pássaro acima, por exemplo, morreu queimado devido aos altíssimos níveis de calor da usina.

 

 

http://portaldomeioambiente.org.br/animais/8538-maior-usina-solar-do-mundo-queima-aves-ate-a-morte

 

 

A maior usina solar do mundo encantou o mundo com sua beleza e enorme potência de gerar energia limpa. Mas parece que existem efeitos colaterais que podem ser prejudiciais ao meio ambiente. O pássaro acima, por exemplo, morreu queimado devido aos altíssimos níveis de calor da usina.

Infelizmente, esta ave não é a única morta por causa da usina Ivanpah Solar Electrict Generating System. Onze pássaros foram encontrados feridos ou mortos durante a fase de testes, ainda em 2013.

O número aparece em um relatório mensal feito pela própria Ivanpah que aponta a morte das aves. Mas, segundo a pesquisa, a morte de pássaros já era um efeito colateral esperado pela usina, que fica no deserto de Mojave, na Califórnia, nos Estados Unidos.

O grupo de pássaros mortos inclui gaviões, aves de rapina noturnas, mergulhões, falcões peregrinos e pardais. Uma análise do corpo desses animais apontou que muitos estavam com as penas queimadas.

Os mais de 300 mil espelhos controlados por computador refletem a luz solar para caldeiras no topo de torres. O poder do Sol aquece a água nos tubos das caldeiras e o vapor movimenta as turbinas para gerar eletricidade.

Esse processo faz com que o calor em torno da usina seja intenso e que possa alcançar 573 graus Celsius, em um processo que queima até a morte os pássaros que sobrevoam o local e, consequentemente, passam pelos feixes de luz concentrada. Além desse problema, biólogos alertam que os pássaros podem confundir os espelhos com um lago. Eles descem atraídos pela água e colidem com os espelhos.

Grupos de ambientalistas têm questionando o valor da energia mais limpa quando a fauna nativa está sendo ferida ou morta. Atualmente, reguladores estaduais e federais estão fazendo um estudo sobre os efeitos da Ivanpah sobre as aves e tentando descobrir como minimizar a mortalidade das aves.

Mas, segundo a Comissão de Energia da Califórnia, a perda de vida selvagem local e outros problemas ambientais relacionados a isso representam efeitos colaterais aceitáveis diante dos benefícios. A Ivanpah é capaz de produzir 392 megawatts de energia. Essa quantidade de energia é suficiente para abastecer cerca de 140 mil casas da Califórnia.

Fonte: Anda.

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Morador do DF produz energia em casa e vende parte à rede pública.

14 de março de 2014 por Luiz Jacques

O servidor público Carlos Eduardo Tiusso ostenta orgulhoso um “título” importante: ele é o primeiro morador de Brasília a adotar o sistema de medição bidirecional de energia domiciliar. Na prática, isso significa que Tiusso produz a energia que consome e o excedente ele vende à rede de energia. No fim do mês, ele consegue um desconto de até 70% na conta de luz.

 

http://www.portaldomeioambiente.org.br/noticias/energia/8062-morador-do-df-produz-energia-em-casa-e-vende-parte-a-rede-publica

 

Por Raquel Morais

O servidor público Carlos Eduardo Tiusso ostenta orgulhoso um “título” importante: ele é o primeiro morador de Brasília a adotar o sistema de medição bidirecional de energia domiciliar. Na prática, isso significa que Tiusso produz a energia que consome e o excedente ele vende à rede de energia. No fim do mês, ele consegue um desconto de até 70% na conta de luz.

inda pouco difundida, a proposta amplia os benefícios para quem usa alguma fonte geradora de energia em casa, como a solar, permitindo que o cliente tenha o controle do que produziu, não consumiu e forneceu à rede e, assim, tenha abatimento nas despesas.

A situação foi regulamentada pela Aneel em abril de 2012 e parte do pressuposto de que quem gera energia em casa compartilha o excedente com a rede pública. Os equipamentos instalados na casa do consumidor permitem medir a energia gerada pelas placas e a que ele entrega à rede de clientes da região. A diferença corresponde ao que ele usou.

Então, duas coisas são analisadas: primeiro, a soma entre o que foi fornecido pela companhia energética para a casa e o quanto o cliente usou da energia gerada na própria residência; segundo, a quantidade de energia excedente que ele entregou à rede. Caso ele consuma mais energia do que produziu, paga a diferença. Se aprodução for maior do que o consumo, ele fica com crédito para as contas futuras.

O servidor público mora em uma casa de 430 m² no Jardim Botânico. São quatro suítes, para dois adultos e duas crianças. A adesão ao sistema custou R$ 16,5 mil e levou sete meses para ser concluída. No período, Tiusso precisou levar certificados internacionais e outros documentos comprovando a eficiência do projeto. A expectativa é de que o investimento tenha retorno em oito anos e de que a vida útil do sistema seja de 30 anos.

De acordo com Tiusso, a adesão dele ao novo sistema ocorreu por três motivos: financeiros, ambientais e de eficiência energética. “Nesses dias de intenso calor, momento em que a rede pública está mais saturada, fornecendo energia para todos aqueles que estão utilizando aparelhos de ar-condicionado, é exatamente o momento em que o sistema [instalado em casa] está gerando mais energia e a injetando na rede pública”, afirmou.

Segundo a Companhia Energética de Brasília, a Embaixada da Itália também aderiu ao novo sistema. Além disso, um morador do Lago Sul apresentou proposta recentemente para instalar os equipamentos na casa dele.

 

Fonte: G1 DF / Portal em Pauta.

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Em audiência pública, debatedores divergem sobre interrupção da construção de usinas termonucleares no país.

28 de novembro de 2013 por Luiz Jacques

Senadores e convidados que participaram, nesta quarta-feira (27), de audiência pública da Comissão de Infraestrutura não chegaram a um consenso sobre o projeto (PLS 405/2011) do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que suspende pelo prazo de 30 anos a construção de novas usinas termonucleares em território nacional. A necessidade de diversificação da matriz energética brasileira se contrapôs a questões de segurança e ao medo de acidentes, como os ocorridos em Chernobyl (União soviética) há 27 anos, e em Fukushima (Japão), em 2011.

 

http://www.ecodebate.com.br/2013/11/28/em-audiencia-publica-debatedores-divergem-sobre-interrupcao-da-construcao-de-usinas-termonucleares-no-pais/

 

nuclear

O diretor-presidente da Eletrobras Termonuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, afirmou que as usinas modernas, construídas em locais apropriados e com a tecnologia adequada, são seguras e eficientes na geração de energia. Segundo ele, o Brasil pode prescindir das nucleares, mas vai pagar pela decisão.

– O país é rico em minerais e em urânio, o qual não tem outra utilização que não a geração de eletricidade. Podemos ficar três décadas sem novas instalações, mas vamos pagar muito por isso. É uma questão de opção. Suspender por 30 anos é possível, mas vamos pagar mais e sacrificar mais o povo – argumentou Othon Silva.

Ele garantiu ainda que a Usina Angra III, que deve entrar em operação em 2018, no litoral sul do Rio de Janeiro, está sendo construída com as normas mais modernas de segurança existentes e que existe um plano de evacuação bem preparado da cidade fluminense, em caso de emergência.

– Fukushima contou com um plano de fuga que permitiu a evacuação de 140 mil pessoas da região sem acidentes. Em Angra adotamos metodologia semelhante – afirmou.

Já o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura Filho, defendeu a diversificação da matriz energética brasileira e disse que se há um país no mundo que não pode “fechar as portas” para nenhuma opção é o Brasil.

– Cada fonte deve entrar sem competir com as demais. Tem espaço para todas as fontes, inclusive para a nuclear. Não devemos fechar as portas para nenhuma opção. O Brasil precisa fazer sua economia crescer. E, sem energia, não se tem desenvolvimento. Só ela [energia] não resolve; mas, se faltar, não há indústria, não há agricultura, não há emprego, e a economia não cresce – argumentou.

O senador Lobão Filho (PMDB-MA) criticou o projeto de Cristovam e disse que a proposta surgiu “no calor de acontecimentos recentes”, referindo-se ao acidente de Fukushima.

– Aprendi a não reagir no calor das emoções. E isso que estamos fazendo aqui: discutindo o assunto no calor da emoção. Usinas antigas e ultrapassadas como a de Chernobyl não são exemplos para nada. Em Fukushima houve falhas e um componente ambiental. Temos que aprender com erros de terceiros e impedir que aconteçam aqui – afirmou.

Riscos

O diretor-executivo da F.G.Whitaker Assessoria Técnica de Negócios e Serviços Internacionais, Francisco Whitaker Ferreira, mostrou-se favorável à proposição. Ele lembrou que outros países, como Alemanha e Japão estão abandonado esse tipo de usina e defendeu mais investimentos em sistemas eólicos e solares.

– Apenas pouco mais de 2% de nossa matriz vêm da energia nuclear. Será que vale a pena correr riscos? O preço que vamos pagar? É a energia mais cara. Mas eu não penso no preço da energia, mas no preço de vidas humanas – afirmou.

Para Francisco Whitaker, que duvidou da eficiência de um plano de evacuação de Angra dos Reis, a questão não é se o Brasil pode ou não ficar sem usinas por 30 anos, mas se deve ou não abrir mão deste sistema.

– A pergunta a ser feita é se devemos ou não. E não devemos, pois não temos o direito de expor a população a tal risco, que já está comprovado no mundo todo – disse.

O senador Cristovam Buarque deixou claro que o projeto não impede o desenvolvimento do setor, visto que não proíbe a realização de pesquisas. Ele alegou que a energia nuclear não seria abandonada no Brasil.

– Em Chernobyl havia irresponsabilidade geral do sistema soviético. Mas o Japão é um país reconhecidamente cuidadoso e eficiente e mesmo assim aconteceu – alertou.

O senador Walter Pinheiro (PT-BA), por sua vez, mostrou-se preocupado com a falta de uma cultura de defesa civil no país, o que impacta diretamente os sistemas de manejo e evacuação da população de Angra dos Reis e região, que sofre até na época das chuvas, com inundações e deslizamentos.

– Diferentemente do Japão, não temos essa cultura. Nem nas 12 sedes da Copa do Mundo os centros de emergência estão funcionando. Na Copa das Confederações foi no improviso – lamentou.

* Matriz de oferta de eletricidade no Brasil:

1ª) Hidro: 81,8%
2ª) Derivados da cana: 5,2%
3ª) Gás natural: 4,4%
4ª) Nuclear: 2,8%
5ª) Petróleo: 2,2%
6ª) Outras: 2,5%
7ª) Carvão: 1,1%

* Capacidade instalada de geração em 2012 (GW):

1º) Hidro: 84,3
2º) Gás natural:11,4
3º) Biomassa: 10
4ª) Óleo: 7,2
5ª) Carvão: 2,3
6ª) Nuclear: 2
7ª) Eólica: 1,9
8º) Gás industrial: 1,2

* Fonte: Ministério de Minas e Energia

Matéria de Anderson Vieira, da Agência Senado.

Arquivado em: Notícias Marcados com as tags: Energia eólica, Energia nuclear, Energia solar, Fontes alternativas de energia elétrica, Fukushima

Alemanha já responde por 35% de toda energia solar produzida no mundo.

16 de agosto de 2013 por Luiz Jacques

Enquanto o Brasil comemora a notícia de que a energia solar deverá ter o preço reduzido a metade até 2018, o que tende a torná-la mais competitiva no mercado nacional, a Alemanha comemora um novo recorde mundial proveniente dessa fonte renovável, depois que sua produção atingiu os 23,9 GW no sábado, 6 de julho, ante os 22,5 GW alcançados em junho, segundo dados do SMA Solar Technology.

 

http://envolverde.com.br/noticias/alemanha-ja-responde-por-35-de-toda-energia-solar-produzida-no-mundo/

 

solar ecod Alemanha já responde por 35% de toda energia solar produzida no mundo

Alemanha tem incentivos para estimular a energia solar e instalação de equipamentos em casas particulares e empresas. Foto: thetimchannel

Maior país solar do mundo (responde por 35% da produção mundial), a Alemanha conta com uma forte política de tarifas fixas ou Feed-in Tariffs (FITs) e incentivos para estimular a energia solar e instalação de equipamentos em casas particulares e empresas. Lá, só para se ter ideia, existem atualmente 1,4 milhão de sistemas fotovoltaicos instalados, sendo que 8,5 milhões de pessoas vivem em edifícios que incorporam sistemas solares para produzir eletricidade.

Aqui no Brasil a energia solar ainda é menos competitiva do que a eólica (oriunda dos ventos), por exemplo, devido a fatores como a falta de incentivos governamentais consistentes e ausência de fabricantes dos painéis fotovoltaicos, que convertem a energia do sol em eletricidade.

Contudo, o custo que hoje estaria estimado em R$ 280 a R$ 300 por megawatt-hora (MWh) poderia cair para R$ 165/MWh dentro de cinco anos. Essa redução contribuiria para que a energia solar participasse de forma competitiva dos leilões de eletricidade.

Como funciona hoje:

1) O consumidor investe entre R$ 15 mil e R$ 20 mil para adquirir os painéis fotovoltaicos;

2) Ele solicita um medidor digital da concessionária local (de seu estado) para produzir a própria energia, reduzindo os custos na conta de luz. Tais medidores custam entre R$ 200 e R$ 300;

3) Uma vez instalado o medidor, a geração de energia passa a ser absorvida pela rede elétrica, em um sistema de compensação. A conta de luz vai indicar o quanto de eletricidade foi usado a partir da energia solar e a porção relacionada a fonte convencional (hidrelétrica). O excedente, que foi economizado, vira crédito para os meses seguintes;

4) Hoje, todos os equipamentos para a produção de energia solar são importados;

5) O retorno do investimento depende da incidência da insolação para atender ao domicílio e pode vir após três a oito anos.

* Publicado originalmente no site EcoD.

 

 

Arquivado em: Notícias Marcados com as tags: Aquecimento global, Ecologia, Energia solar, Mudanças climáticas

Brasil desenvolve plástico solar.

13 de março de 2013 por Luiz Jacques

Mediante uma técnica já existente, as células orgânicas solares, mas graças à sua própria fórmula secreta, cientistas brasileiros criaram painéis fotovoltaicos plásticos.

 

http://envolverde.com.br/ambiente/terramerica-brasil-desenvolve-plastico-solar/

por Alice Marcondes, da Envolverde

 

TiagoMaranhaoAlves Cortesia 300x200 TERRAMÉRICA   Brasil desenvolve plástico solar

Tiago Maranhão Alves mostra um pedaço de plástico solar. Foto: Cortesia de CSEM Brasil/Rafael Motta/Agência Nitro

Porto Alegre, Brasil, 11 de março de 2013 (Terramérica).- Pesquisadores brasileiros desenvolveram painéis plásticos capazes de gerar eletricidade a partir da luz do Sol. A descoberta é parte de uma tendência em alta no Brasil: o desenvolvimento e a inserção de tecnologias verdes. O plástico é fino e flexível, com aparência bastante comum, mas se trata de um painel de geração de energia fotovoltaica. O material, que em nada se parece com as pesadas e caras placas de silício que imaginamos ao pensar nesta fonte de eletricidade, foi criado por cientistas do CSEM Brasil, instituto com sede em Minas Gerais.

Composto por polímeros comuns, aos quais são incorporadas células fotovoltaicas orgânicas, este material é transparente, com pequenas faixas nas quais estão impressos os polímeros orgânicos à base de carbono. A tecnologia para produzir estas células já era conhecida na Europa e nos Estados Unidos, e agora também é no Brasil. O “plástico solar” pode representar, afirmaram seus inventores, uma pequena revolução na forma de gerar energia limpa a partir do Sol.

“Embora a capacidade de geração seja bastante parecida, por seu pequeno tamanho pode ter usos quase impossíveis para as placas de silício”, disse ao Terramérica o presidente do CSEM Brasil, Tiago Maranhão Alves, engenheiro físico que participou diretamente das pesquisas. Esta técnica pode ser empregada para fazer funcionar componentes elétricos dos automóveis, em dispositivos eletrônicos como telefones celulares, mouses de computadores e teclados sem fio.

Porém, os brasileiros estão concentrados em desenvolver painéis solares, que podem revestir superfícies mais ou menos extensas, como janelas. “Um painel de dois ou três metros quadrados pode ser suficiente para gerar energia em uma casa onde vive uma família de quatro pessoas”, explicou Alves. “Como a relação custo-benefício é boa, pode ser uma opção para levar energia a áreas remotas que não têm serviço elétrico. No Brasil, com mais de 192 milhões de habitantes, há cerca de um milhão de lugares nessas condições”, acrescentou o cientista.

A facilidade do transporte é sua principal vantagem em relação às placas de silício. “Como é simples transportá-las, os custos logísticos são baixos. Além disso, a pessoa pode levar com ela quando mudar de casa”, destacou Alves. O plástico pode ser usado ainda para revestir prédios e recintos como aeroportos ou estádios esportivos, evitando a necessidade de reservar uma área para instalar os painéis solares.

Para alcançar a fórmula que tem o material brasileiro, foram investidos US$ 10 milhões e se prevê que o investimento duplicará no próximo ano. “Agora vamos estudar a melhor forma de dar escala ao produto. No estado atual já é possível comercializá-lo, mas o preço deve ser analisado caso a caso”, explicou Alves. Os recursos investidos, que também possibilitaram a criação do CSEM Brasil, procedem de uma sociedade entre a administradora de investimentos FIR Capital e o Centre Suisse d’Electronique et de Microtechnique. Além disso, o projeto obteve apoio da Fundação de Fomento à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).

O projeto ainda é mantido reservado, pois está sujeito a segredo comercial. “Este é um mercado de milhares de milhões de dólares, e muitos centros estão atrás desta tecnologia”, pontuou o engenheiro. O anúncio dos pesquisadores de Minas faz parte de uma tendência crescente no Brasil: os investimentos em tecnologias limpas. A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa estatal vinculada do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, implantou no ano passado o Programa Brasil Sustentável, que distribuirá o equivalente a US$ 10 milhões em linhas de crédito para iniciativas que considerarem a preservação dos recursos naturais.

Segundo a Finep, o programa responde a uma demanda percebida pela instituição, que nos últimos anos destinou US$ 2,3 milhões a 480 projetos com alguma característica verde, 25% deles concebidos para geração de energias limpas. Para o professor e doutor em administração de empresas André Pereira de Carvalho, o aumento de recursos para este tipo de pesquisa se deve a que, tanto os fundos privados de investimento como as instituições públicas, perceberam que esta é uma área lucrativa.

“Estas organizações avaliam principalmente se o produto é bom, possui uma fórmula difícil de ser copiada e tem potencial para ser produzido em escala. Isto vale para qualquer versão, seja uma empresa de tecnologias da informação ou de tecnologias verdes”, explicou ao Terramérica Carvalho, que coordena estudos sobre inovação para a sustentabilidade.

No entanto, se comparado com Estados Unidos, Japão ou Alemanha, o Brasil está nas fraldas em matéria de negócios verdes, mas promete aprender a caminhar a grande velocidade. “Há alguns anos, o empreendedor que queria investir neste setor encontrava muitas dificuldades. Hoje ainda existe a desconfiança de olhá-lo como um mercado mais caro e de nicho, mas já é mais simples obter financiamento”, ressaltou Carvalho. Envolverde/Terramérica

* A autora é correspondente da IPS.

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Geração de energia solar em casa faz bem ao planeta e ao bolso.

7 de fevereiro de 2013 por Luiz Jacques

Em 2012, a Aneel aprovou as regras que regulamentam a geração de energia solar em casa. Agora, a eletricidade produzida por você mesmo pode diminuir o preço da conta de luz, zerar a tarifa e até mesmo render créditos com as distribuidoras.

 

http://envolverde.com.br/noticias/geracao-de-energia-solar-em-casa-faz-bem-ao-planeta-e-ao-bolso/

por Redação do CicloVivo

energia1 Geração de energia solar em casa faz bem ao planeta e ao bolso

As mudanças aprovadas pela agência reguladora servem como incentivo às energias alternativas que têm geração totalmente sustentável: a principal delas é a solar, a mais fácil de ser incorporada, não só nas grandes fazendas solares, mas também em prédios e casas das grandes cidades brasileiras. “É cada vez maior o número de interessados em produzir energia para uso doméstico, seja pelos benefícios ambientais, seja para suprir eventuais desligamentos da rede elétrica”, diz o site da empresa Minha Casa Solar, que comercializa sistemas de microgeração fotovoltaica no Brasil.

Uma residência que possui painéis solares deixa de utilizar a energia fornecida pelas distribuidoras, e, assim, reduz imediatamente a conta de luz. Isso porque, quando transformado em eletricidade, o sol alimenta os aparelhos ligados naquele momento. Se houver sobras de energia, as quantias serão lançadas na rede da companhia de distribuição, que retornará a quantidade excedente como crédito nas próximas tarifas a serem cobradas.

Se, num primeiro momento, a microgeração de energia solar demanda um investimento alto, a economia na conta de luz vira o jogo nos próximos meses: o investimento inicial gira em torno de R$ 15 mil a R$ 40 mil, dependendo do tamanho da residência e do padrão de consumo dos moradores. Entretanto, o cliente pode criar um sistema simples, formado por um ou dois painéis fotovoltaicos e, aos poucos, ir aumentando a quantidade de módulos.

* Publicado originalmente no site CicloVivo e retirado do site Mercado Ético.

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