Plástico: Rastreamento de plásticos de pneus e produtos químicos da estrada ao prato

Mais uma informação que nos coloca sob suspense. O que nos fica é a opção industrial de fazer qualquer coisa que lhes dê lucro, mesmo que seja em detrimento da sobrevivência de todos os seres planetários. Pelo texto se constata o impasse que estamos vivendo porque a retirada de quaisquer destas moléculas do ambiente, parece ser algo, pelo menos no momento, praticamente impossível. Assim, só nos resta perguntar: e agora, o que a humanidade fará? E principalmente como lidar com os verdadeiros personagens que geram este crime corporativo que se transforma em crime contra a humanidade e todos os seres vivos da Terra? Leia mais

Como a abrasão dos pneus impacta o meio ambiente

Incrível! Cada vez fica mais evidente de que a ÚNICA SOLUÇÃO é a exclusão total das moléculas artificiais de nossas vidas. Tentar ‘soluções’ que poderiam ser aplicáveis somente em países ricos e egocêntricos não vai adiantar nada, planetariamente! Acordem, supremacistas brancos eurocêntricos! Vocês não são nem donos nem os únicos habitantes da Terra. Leia mais

Maior aterro do mundo possui 7 milhões de pneus e pode ser visto DO ESPAÇO.

Parece mentira, mas é verdade. No Kwait, mais especificamente na região desértica de Sulaibiya, existe esse aterro pra lá de gigantesco, onde são descartados os pneus usados oriundos de diversas partes do mundo — principalmente dos Estados Unidos da América — que pagam para usar esse lixão. A extensão do deserto que já foi tomada por esse depósito de lixo atinge tal proporção que pode até ser vista do espaço. E o depósito está aumentando. Leia mais

Saúde: A Geração X enfrenta taxas de câncer mais altas do que qualquer geração anterior

Uma notícia que demonstra que apesar de todos os avanços da medicina alopática com seus recursos tecnológicos, a incidência de cânceres está avançando sobre as gerações que estão sendo criadas dentro também da ‘modernidade’ em outras áreas. Poderíamos conjeturar que aqui poderão estar os alimentos ultraprocessados, os agrotóxicos, os aditivos/plastificantes usados em todos os produtos comerciais de consumo que acessamos no dia a dia. Além disso, a liberação generalizada de poluentes na atmosfera por nossos meios de transporte, a liberação de químicos deletérios dos pneus, por exemplo, são outros indicativos. Levantamos então um questionamento do quanto todas as moléculas sintéticas que dominam nosso cotidiano, não poderiam estar contribuindo para isto. Hoje se vê que definitivamente as resinas plásticas não se degradam, elas se fragmentam. Daí os micro e nanoplásticos. Ou seja, elas jamais irão, como as moléculas naturais, chegar a um ponto de degradação que suas ‘partes’, seus elementos químicos básicos, se disponibilizariam para formação de novas moléculas naturais, como tem sido desde os tempos imemoriais do planeta. Hoje os fragmentos plásticos, com a efetiva identificação das resinas originais, como polietileno, PVC, PET e outras, estão sendo detectadas em todos os organismos vivos nas suas partes mais íntimas, como suas células. Passam, desta forma, a fazer parte dos processos fisiológicos mais básicos da vida de todos os seres planetários: dos vegetais mais minúsculos ao topo da cadeia alimentar como somos nós, os seres humanos. Leia mais