http://www.abortionbreastcancer.com/news/061214/index.htm
Caros Amigos:
O falecido Sir Richard Doll, cientista da Oxford University/UK
que se tornou célebre por ter relacionado o tabaco como o "maior
causador" de câncer de pulmão, recebeu
gratificações por ter feito assessoria corporativa
à indústria química.
Ele também participou no acobertamento da conexão do
câncer de mama com o aborto. Não é de se admirar se
ele tiver outros conflitos de interesse não descobertos, como o
caso de consultoria para a indústria do aborto.
Sinceramente,
Karen Malec
Coalizão sobre Aborto/Câncer de Mama.
MANCHETES DE NOTÍCIAS SOBRE ABORTO E CÂNCER DE MAMA
"Pagamento da Monsanto para o cientista Richard Doll participar no acobertamento do Aborto e o Câncer"
O termo, "Oxford University Cover-Up" (nt.: Acobertamento da Universidade de Oxford) tomou uma nova dimensão. A Coalition on Abortion/Breast Cancer (nt.: Coalizão Aborto/Câncer de Mama)
empregou originalmente esta expressão em uma notícia
enviada, em outubro, para descrever cinco estudos completamente falhos
feito por pesquisadores da Universidade Oxford da Inglaterra. Estes
estudos foram fortemente utilizados para varrer da mente das pessoas a
conexão entre aborto e câncer de mama. [1,2,3,4,5,6]
O falecido Sir Richard Doll, apreciado pesquisador de câncer de pulmão de Oxford, participou neste Oxford Cover-Up
quando assinou como co-autor dois dos cinco estudos sobre a
conexão aborto-câncer. [2,4] Sir Doll é mais bem
lembrado por ter demonstrado a conexão entre fumar cigarros e o
câncer de pulmão, em 1950, e por haver apontado o habito
do fumo como "a maior causa" deste tipo de câncer.
Na última semana (nt.: dezembro de 2006)
a imprensa britânica aponta que Sir Doll foi um consultor pago
pelas corporações químicas dos EUA e da
Grã-Bretanha. [8,9] Não é considerado falta de
ética um cientista agir como um consultor corporativo de uma
indústria, mas ele (ou ela) é eticamente obrigado a
desvelar quaisquer conflitos de interesse que possam advir de sua
ação.
A publicação “The Guardian”, reporta que Sir
Doll recebia uma comissão diária como consultor de $1,500
(nt.: mil e quinhentos dólares) da Monsanto Corporation,
durante os anos oitenta. Era quando investigava seu produto, o Agente
Laranja, como um possível causador de câncer. E enquanto
fazia esta consultoria para a Monsanto, Sir Doll se dirigiu, por livre
e espontânea vontade, à Comissão Real Australiana
negando a existência de evidências conectando o Agente
Laranja com o câncer.
O “The Guardian” também cita que Sir Doll aceitou comissões por consultoria da Dow Chemical Corporation, da Chemical Manufacturers Association (nt.: Associação dos Fabricantes Químicos, lobby da indústria) e da ICI (nt.: Imperial Chemical Industries, inglesa) por seu trabalho na revisão cientifica que livrou o vinyl chloride (nt.: vinil ou PVC) de ser uma substância geradora de câncer (exceto sua conexão com o câncer de pulmão).
O colega de Sir Doll, Sir Richard Peto, contou à British Broadcasting Corporation (nt.: BBC)
que ele e Sir Doll decidiram doar quaisquer comissões de
consultorias corporativas que recebessem, para
instituições de caridade. De acordo com Sir Peto,
“Sir Doll doou os fundos recebidos para o Green College onde ele foi diretor presidente.”
O professor Joel Brind, presidente do Breast Cancer Prevention Institute (nt.: Instituto de Prevenção ao Câncer de Mama),
concorda com a afirmativa de Sir Doll com relação ao
impacto dos poluentes industriais. Afirmou que, o “Sir Doll
estava essencialmente correto do papel dos poluentes industriais que
foram geralmente exacerbados em termos da sobrecarga total em
relação ao câncer”.
Por outro lado Sir Doll também conduziu uma pesquisa em
relação à conexão entre os contraceptivos
orais/COS (nt.: pílulas anticoncepcionais)
e o câncer de mama. Ele e seus colegas inicialmente fracassaram
para detectar a conexão da doença, mas isto pode ser
atribuído ao fato de que a maioria de suas pesquisadas tinha
utilizado as pílulas depois da primeira gravidez de ciclo
completo. O tecido da mama não amadurece de um tecido
vulnerável ao câncer para um tecido resistente até
às últimas oito semanas de uma gravidez de ciclo
completo.
Esta conexão com o câncer de mama somente veio à
tona quando a equipe de Doll em Oxford pesquisou, mais tarde, em 1987,
mulheres que haviam previamente utilizado as pílulas antes de
uma gravidez de ciclo completo. Isto é significativo em
razão de que o tecido de mama feminino antes deste tipo de
gravidez consiste predominantemente de lóbulos
vulneráveis ao câncer dos Tipos 1 e 2. Mais de 95% de
todos os cânceres de mama se originam nestes lóbulos.
A equipe de Doll detectou que as usuárias de pílulas
antes da gravidez de ciclo completo aumentam seus riscos de
desenvolvimento da doença em 2,6 vezes. No entanto, subestimaram
estas suas descobertas. Disseram, "estando este resultado em
contradição com descobertas de alguns outros estudos,
nós investigamos a natureza desta associação dando
particular ênfase a possíveis preconceitos, tipo da
pílula e algum efeito encoberto." [10]
Assim, as autoridades em câncer foram morosos no reconhecimento
da conexão entre a pílula anticoncepcional e o
câncer de mama. E nada acontece até 2005 quando a World Health Organization/WHO (nt.: Organização Mundial da Saúde)
classifica os contraceptivos combinados via oral como
carcinogênicos do Grupo 1. [11,12] (Os contraceptivos combinados
via oral contém as mesmas substâncias das
combinações de hormônios utilizadas na
reposição hormonal da menopausa feminina -
estrogênio e progestina. Somente a dose é mais alta nas
pílulas). O professor Brind emitiu sua opinião:
"Vemos então aqui um caso onde precede a tendência
predominante atualmente entre os epidemiologistas. Publicar as
más notícias, mas subestimando-as. Assim, fazem com que
as autoridades públicas de saúde e da área
médica terminam por chamá-las todas de
“seguras”. Observa-se agora isto, no caso das
pílulas com os riscos de câncer de mama e de
fígado, onde foram necessários 20 anos completos
até que a WHO (nt.: OMS Organização Mundial da Saúde)
esteja começando a despertar o conhecimento público sobre
estas conexões relatadas por Sir Doll et al. em 1986-87."
As notícias sobre o trabalho do Sir Doll como consultor pago
pelas indústrias químicas faz com que ninguém se
surpreenda se ele tiver qualquer outro conflito de interesse
acobertado, tal como fazer um trabalho de consultor para a
indústria do aborto.
Os cientistas de Oxford iniciaram seu acobertamento da conexão
do aborto com o câncer de mama através da
publicação do estudo de Vessey et al., em 1982. [4] O
nome de Doll aparece como co-autor deste trabalho. Foi publicado um ano
depois do primeiro estudo nos EUA sobre a conexão entre aborto e
câncer de mama, feito por Pike et al., em 1981. Relata um aumento
de 140% em mulheres que fizeram abortos. Vessey, Doll e seus colegas
escreveram que:
"Uma recente publicação da Califórnia sugeria que
ambos, o prolongado uso de contraceptivo oral e aborto antes de uma
gravidez de ciclo completo aumentam o risco de câncer de mama em
mulheres jovens. Os (nossos)
dados, presentes em 1.176 mulheres com idades entre 16 e 50 anos com
câncer de mama e entrevistadas em Londres ou em Oxford,
estão combinados com número semelhante de
pessoas-controle. Os resultados foram inteiramente
tranqüilizadores, sendo, na realidade, mais compatíveis com
efeitos protetores do que o contrário."
Em 1982, os cientistas de Oxford estavam dizendo, como
conseqüência, "Senhoras, não tenham
preocupações quanto à conexão entre aborto
e câncer de mama porque o aborto REDUZ seu risco a este tipo de
câncer."
Mas há um ponto confuso. O estudo de Oxford, de Vessey et al. em
1982, não pode ser considerado um exame sério sobre esta
conexão porque de acordo com os autores, "somente um punhado de
mulheres afirmaram que tinham tido uma interrupção antes
de seu primeiro período de gravidez...."
Tanto Doll como Peto aparecem como co-autores na
publicação científica inglesa Lancet no trabalho
de Beral et al. 2004 – um dos cinco trabalhos incluídos no
“Acobertamento de Oxford”. [2] Eles apresentam
incorretamente seu trabalho como uma revisão "colaborativa" de
53 estudos (havia atualmente 52) examinando a conexão entre
Aborto e Câncer de Mama.
O trabalho foi muito útil para a guerra da propaganda da
indústria do aborto contra esta conexão. Em geral, a
mídia (talvez inconscientemente) deturpava as descobertas dos
cientistas. Deixam seus leitores com a impressão de que os
cientistas tenham concluído que o aborto não tem nenhuma
relação com o aumento do número de casos de
câncer de mama.
Isto é uma falsidade porque mesmo os cientistas de Doll em
Oxford expressam o conhecimento em seus trabalhos (incluindo o mais
recente, Beral et al. 2002) que todo o processo da gravidez protege as
mulheres desta doença. No trabalho de 2002, a equipe conclue que
aumentando a gravidez e o aleitamento podem cortar as médias de
câncer de mama em mais da metade nos países desenvolvidos.
[7] (Tal feito que não pode ser acompanhado em culturas onde do
aborto é prevalente.)
O trabalho de 2004, confirmam que, "gravidezes que resultam em
nascimento são conhecidas por reduzirem o risco de longo prazo
no desenvolvimento do câncer de mama...”
Por esta razão, não há questão em
suas mentes de que a mulher que tem um bebê tem menor risco de
câncer de mama em comparação com a mulher que
pratica o aborto. Como dito antes, a razão biológica para
este fenômeno é que nas mamas não matura o tecido
que gera resistência ao câncer até as últimas
oito semanas do período de completa gestação. Um
aborto não pode ocasionar esta transformação no
tecido da mama.
Um dos problemas com o trabalho de 2004 é que os
cientistas de Oxford não foram intelectualmente bastante
honestos para admitir publicamente que o aborto tem tudo a ver com a
perda do efeito protetor da gravidez. E pior ainda, omitiram este efeito quando calcularam o risco relativo. Desta
forma, falharam ao calcular o risco total de câncer de mama
associado com o aborto e o público em geral não teve
nenhuma pista de que eles tinham subestimado o risco.
O efeito protetor de toda a gravidez já está
bem estabelecido na literatura médica. Os cientistas de Oxford
estreitaram o foco de seu trabalho de 2004, para um segundo risco de
câncer de mama, conhecido como “risco independente”.
Este é o único risco de câncer de mama remanescente
que os cientistas sempre ponderam. Uma conexão independente pode
significar que o aborto deixa as mulheres com um número
crescente de lóbulos vulneráveis a câncer dos tipos
1 e 2.
Mesmo os pesquisadores de Oxford admitem que a abrangência de seu
trabalho de 2004 foi limitada a uma situação puramente
hipotética. Eles dizem que foram "comparando os efeitos de terem
tido uma gravidez que finalizou com um aborto com aquelas que nunca
tenham tido esta gravidez."
A equipe de Oxford usou métodos altamente heterodoxos,
não convencionais. Por exemplo, a equipe empregou razões
não científicas par justificar a omissão de 15
estudos publicados na revisão da bibliografia. Estes estudos
relatavam associações de moderadas a fortes, entre o
aborto e o risco de câncer de mama – um aumento
médio do risco em 80%. Ao eliminarem estes estudos de seu
trabalho, os cientistas de Oxford fizeram parecer que somente com os
estudos que demonstravam associações positivas resultasse
uma situação tão fraca de não mais do que
41% no aumento do risco. [13]
Além disso, os cientistas de Doll usaram um subterfúgio
– um argumento teórico chamado "recall bias" (nt.:
recontar em diagonal) – serve para explicar as diferenças
nas descobertas entre estudos retrospectivos e os prospectivos. Os
estudos retrospectivos contam com mulheres que relatam suas
histórias de aborto. Já os prospectivos contam com os
arquivos médicos quanto a esta informação.
Este “recall bias” tem sido repetidamente
refutado [15], mas os oponentes ideológicos desta conexão
apesar de tudo o usam.
Eles sugerem que os trabalhos que contam com as entrevistas das
mulheres trazem resultados artificiais. (Isto é exatamente o que
está acontecendo com a vasta maioria dos estudos retrospectivos
e um estudo prospectivo relata aumentos de risco para as mulheres
pós aborto.)
Os oponentes argumentam de que os estudos retrospectivos reportam
aumento de risco, não porque haja realmente um risco entre
aborto e câncer de mama, mas porque mais mulheres doentes contam
a verdade sobre suas histórias de aborto do que fazem as
mulheres sadias.
Os cientistas de Doll argumentaram que a pesquisa retrospectiva deve
ser desconsiderada por estas razões e que somente as descobertas
da pesquisa prospectiva devem ser. Excluíram de sua
revisão o estudo prospectivo feito por Howe et al. 1990, que
reportava um aumento de 90% de risco estatisticamente significativo de
mulheres de New York que tiveram abortos. [23]
Entretanto, dez estudos prospectivos os entusiastas a favor do aborto
criticaram por terem épocas de acompanhamento inadequadas e por
compararem jovens mulheres com abortos recentes a pacientes mais velhas
com câncer de mama que estavam muito velhas para serem expostas a
abortos legais durante a maioria de seus anos férteis. [14]
Seis especialistas criticaram as falhas no trabalho de revisão
de Oxford, de Beral et al. 2004, e fizeram tão independentemente
um do outro e em sete publicações diferentes.
[14,16,17,18,19,20,21, 22] Dois destes especialistas, Chris Kahlenborn,
MD e Patrick Carroll do Pensions and Population Research Institute (nt.: Instituto de Pesquisa Aposentadoria e População)
enviaram correspondências à revista Lancet que criticavam
as falhas do trabalho de Oxford. Apesar de serem especialistas que
tenham anteriormente publicado pesquisas sobre esta conexão, a
Lancet inexplicavelmente refugou a publicação de suas
correspondências. [22]
Assim é como o "debate" sobre a conexão entre aborto e
câncer de mama se desvela no mundo científico que
está tão profundamente corrompido pelo aborto. Se a
não estiver ao teu lado, é sempre melhor te refugiares na
censura e acusar teus oponentes de serem "pró-vida."
Referências:
1. Press Release,"Oxford Study Denying Abortion-Cancer Link 'Seriously
Flawed in the Direction of Covering Up the Link,'" Coalition on
Abortion/Breast Cancer, October 18, 2006. Available at:
http://www.abortionbreastcancer.com/press_releases/061018/index.htm.
2. Beral V, Bull D, Doll R, Peto R, Reeves G. Collaborative Group of
Hormonal Factors in Breast Cancer. Breast cancer and abortion:
collaborative reanalysis of data from 53 epidemiological studies,
including 83,000 women with breast cancer from 16 countries. Lancet
2004;363:1007-16.
3. Reeves G , Kan S, Key T, Tjønneland A, Olsen A, et al. Breast
cancer risk in relation to abortion: Results from the EPIC study.
International Journal of Cancer 2006;119;7: 1741 - 1745.
4. Vessey M, et al. Oral contraceptive use and abortion before first
term pregnancy in relation to breast cancer risk. Br J Cancer
1982;45:327.
5. Brewster D, Stockton D, Dobbie R, Bull D, Beral D. Risk of breast
cancer after miscarriage or induced abortion: a Scottish record linkage
case-control study. Journal of Epidemiology and Community Health
2005;59:283-287.
6. Goldacre MJ, Kurina LM, Seagroatt V, Yeates. Abortion and breast
cancer: a case-control record linkage study. J Epidemiol Community
Health 2001;55:336-337.
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re-analysis of individual data from 47 epidemiological studies in 30
countries, including 50,302 women with breast cancer and 96,973 women
without the disease. Lancet 2002;360:187-195.
8. British Broadcasting Corporation website. Click on the Friday,
December 8, 2006 interview with Richard Peto. Available at:
http://www.bbc.co.uk/radio4/today/listenagain/
9. Sarah Boseley, "Renowned cancer scientist was paid by chemical firm
for 20 years," The Guardian, December 8, 2006. Available at:
http://www.guardian.co.uk/frontpage/story/0,,1967385,00.html
10. McPherson K, et al. Early oral contraceptive use and breast cancer:
Results of another case control study. Br J Cancer 1987;56:653-660.
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Carcinogenicity of combined oestrogen-progestagen contraceptives and
menopausal treatment. Lancet Oncology 2005;6:552-553.
12. Press Release No. 167, "IARC Monographs Programme Finds Combined
Estrogen-Progestogen Contraceptives (the "pill") and Menopausal Therapy
Are Carcinogenic to Humans," World Health Organization International
Agency for Research on Cancer, July 29, 2005. See
http://www.iarc.fr/ENG/Press_Releases/pr167a.html.
13. See the Breast Cancer Prevention Institute's fact sheet discussing
the Lancet review article, Beral et al. 2004. Available at:
http://www.bcpinstitute.org/beralpaperanalysis.htm
14. Brind J. Induced abortion as an independent risk factor for breast
cancer: A critical review of recent studies based on prospective data.
J Am Phys Surg Vol. 10, No. 4 (Winter 2005) 105-110. Available at:
http://www.jpands.org/vol10no4/brind.pdf.
15. For a further discussion of research on recall bias, see the
Coalition on Abortion/Breast Cancer's web page,
http://www.abortionbreastcancer.com/recall_bias/index.htm#WHAT%20IS%20RECALL%20BIAS?
16. Lanfranchi A. The abortion-breast cancer link revisited. Ethics and
Medics (November 2004) Vol. 29, No. 11, p. 1-4. Available at:
http://www.abortionbreastcancer.com/news/041120/index.htm
17. Furton E. Editorial. The corruption of science by ideology. Ethics
and Medics (Dec. 2004) Vol. 29, No. 11, p. 1-2. Available at:
http://www.abortionbreastcancer.com/E+MDec2004-EFurtonarticle.PDF
18. Schlafly A. Legal implications of a link between abortion and
breast cancer. J Am Phys Surgeons 2005;10:11-14. Available at:
http://www.jpands.org/vol10no1/aschlafly.pdf
19. Brind J. The abortion-breast cancer connection. National Catholic
Bioethics Quarterly Summer 2005; p. 303-329.
http://www.AbortionBreastCancer.com/Brind_NCBQ.PDF.
20. Lanfranchi A. The breast physiology and the epidemiology of the
abortion breast cancer link. Imago Hominis 2005;12(3): 228-236.
http://www.abortionbreastcancer.com/Lanfranchi060201.pdf.
21. Lanfranchi A. The science, studies and sociology of the
abortion-breast cancer link. Research Bulletin 2005;18:1-8. Available
at:
http://www.abortionbreastcancer.com/June2005.pdf
22. See the Coalition on Abortion/Breast Cancer's press release,
"Medical Journals Censoring Scientific Debate on Abortion-Breast Cancer
Link, Says Women's Group," August 17, 2004. Available at:
http://www.abortionbreastcancer.com/press_releases/040817/index.htm
23. Howe HL, Senie RT, Bzduch H, Herzfeld P. Early abortion and breast
cancer risk among women under age 40. Int J Epidemiol 1989;18:300-304.
A Coalition on Abortion/Breast Cancer (nt.: a Colisão sobre Aborto-Câncer de Mama)
é uma organização internacional de mulheres
fundada para proteger a saúde e a guarda das vidas das mulheres
pela educação e disposição de
informações sobre aborto como um fator de risco quanto ao
câncer de mama.
Dedução de impostos, doações por
cartões de crédito podem ser feitos através de: http://www.AbortionBreastCancer.com
Doações podem ser remetidas para: Coalition on Abortion/Breast Cancer, P.O. Box 957133, Hoffman Estates, IL 60195.
Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, fevereiro de 2007.