FIXAÇÃO DE CARBONO EM FLORESTAS COM ARAUCÁRIA
CARBON SINK IN ARAUCARIA FORESTS

Por Carlos Roberto Sanquetta, Ph.D., Laboratório de Inventário Florestal, Departamento de Ciências Florestais
Av. Lothário Meissner, 3400 – Jardim Botânico Curitiba – PR, CEP 80.210-170 [email protected]

RESUMO

Este capítulo traz uma contribuição a respeito da fixação de carbono em Florestas com Araucária. São abordados aspectos técnicos relativos aos estoques de biomassa e carbono em florestas naturais e plantadas com a espécie foco. Um breve texto sobre as premissas para elaboração de projetos de MDL é apresentado ao final, considerando as condicionantes do Tratado de Quioto.
Palavras chave: araucária, biomassa, carbono, MDL, Tratado de Quioto.
 

ABSTRACT

This chapter gives a contribution to the knowledge on carbon sink in Araucaria Forests. Technical features regarding biomass and carbon stock in natural and man-made forests are discussed. A brief report on the requirements to write up a CDM project under the Kyoto Protocol is provided at the end.

Key words: araucaria, biomass, carbon, CDM, Kyoto Protocol. 

INTRODUÇÃO

O uso intenso de combustíveis fósseis e seus efeitos nocivos à Terra são uma das principais problemáticas da sociedade contemporânea. Além das emissões decorrentes da poluição industrial e urbana, contribui negativamente nesse processo a devastadora ação antrópica sobre as florestas, que além de provocar o aumento da concentração de gases poluentes pelas queimadas também reverte em menor assimilação do carbono pela redução da massa fotossinteticamente viva. De acordo com HOUGHTON (1998), de 1850 até o presente, o desflorestamento vem contribuindo com aproximadamente um terço do aumento das concentrações de CO2 na atmosfera.
A conservação das florestas e o reflorestamento são formas importantes para mitigar os problemas causados pela elevada taxa de emissão do CO2, principal responsável pelo aumento do efeito estufa. Embora a atividade de reflorestamento/aflorestamento seja enquadrada pelo Tratado de Quioto através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), a conservação de florestas em processo de regeneração natural, até o presente momento, não é contemplada diretamente no mercado de créditos de carbono. Apesar de encontrar-se ainda numa fase embrionária o MDL torna-se economicamente interessante para empresas transnacionais e governos de países responsáveis por grandes emissões dos GEE (Gases do Efeito Estufa) que, financiando projetos de seqüestro de carbono, obtêm créditos, visando compensar suas elevadas taxas de emissão. Para países em desenvolvimento, como o Brasil, ainda não incluídos no chamado Anexo I, os projetos de MDL apresentam-se como uma oportunidade ambiental e de negócios. Entretanto, para contribuir ao desenvolvimento sustentável destes países é necessário que o próprio país discuta, interna e democraticamente, o que se deseja deste mecanismo dentro da estratégia de desenvolvimento, para poder adequá-lo como forma de política pública (CHANG, 2004).
As Florestas de Araucária devido a sua extensão e produtividade primária possuem um grande potencial de fixação de carbono em sua biomassa. Esta fito-fisionomia ocupava originalmente uma área de 18.229.500 hectares nos três estados do sul (Hueck, 1972; Machado e Siqueira, 1980, citados por SANQUETTA e TETTO, 2000). Não existem dados oficiais atuais sobre a área remanescente de Floresta de Araucária ou Floresta Ombrófila Mista em seu todo, mas estima-se que menos de 10% da floresta em “estágio avançado de regeneração” (próxima da condição primária) tenha restado. Todavia, ainda existe uma grande extensão de remanescentes florestais secundários ou alterados por exploração de madeira em processo de regeneração, os chamados “estágios inicial e médio de regeneração”, segundo as definições do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Esses se encontram bastante fragmentados e modificados na sua condição original devido ao corte de madeira e lenha, ao uso do fogo e pela remoção da vegetação para outros usos do solo, como a agricultura, a pecuária e a urbanização, às vezes sucedida da invasão de espécies oportunistas como as taquaras e a bracatinga. Se de um lado ainda existem importantes remanescentes da Floresta de Araucária em processo de regeneração natural – apesar de todo o histórico de destruição – a superfície reflorestada é praticamente insignificante. A maior parte dos maciços plantados do pinheiro-brasileiro (Araucaria angustifolia Bert. O. Ktze.) resulta da política de incentivos fiscais, estabelecida a partir da década de 1960. Na sua maioria os povoamentos implantados com os recursos advindos da renúncia fiscal já foram cortados e muito pouco foi plantado nos últimos anos. Não existem dados oficiais, mas cogita-se que não existem mais de 20.000 hectares em pé. Os povoamentos ainda existentes estão por vias de corte ou então bloqueados em seu manejo por alguma ação impeditiva. Vários pesquisadores de distintas áreas vêm dedicando esforços para descobrir maneiras viáveis de quantificar a biomassa presente nas florestas, pois isso é essencial para se ter projetos de MDL fidedignos (SANQUETTA e BALBINOT, 2004). Vários estudos têm sido desenvolvidos com espécies clássicas utilizadas em reflorestamentos no Brasil, entre as quais Pinus spp., Eucalyptus spp., entre outras. Ainda é relativamente incipiente o nível de conhecimento sobre o potencial de fixação de carbono pelas florestas naturais ou plantadas com Araucaria angustifolia. O presente trabalho tem como objetivo apresentar um relato a respeito do estado da arte do conhecimento sobre a fixação de carbono em florestas naturais e plantações com esta espécie. O propósito é apresentar elementos necessários para formular projetos de MDL com a araucária como alternativa para conservação e uso sustentável deste importante recurso natural.

FIXAÇÃO DE CARBONO E OS COMPARTIMENTOS DA BIOMASSA

As plantas fixam carbono através da clássica equação da fotossíntese, retirando gás carbônico da atmosfera e água do solo, emitindo oxigênio e capturando carbono na sua biomassa por meio do seu crescimento apical e radial. Esse processo se dá na presença de luz e sob a ação da clorofila das plantas.

                                                                   luz 6CO2 + 6H2O                                       C6H12O6 + 6O2                                                               clorofila

As árvores estão entre os seres vivos com a maior capacidade de armazenar carbono em sua biomassa devido ao seu porte avantajado, a sua longevidade e à possibilidade de crescerem em maciços. Por isso as florestas são consideradas como sumidouros de carbono e o reflorestamento/aflorestamento aceito como meio efetivo de capturar o gás carbônico da atmosfera poluída.

A fixação de carbono em uma floresta se dá em todos os seus compartimentos: folhagem, galhos, fuste, raízes, serapilheira ou material caído (incluindo folhedo e madeira morta) e também na camada orgânica do solo (Figura 1). Todos esses compartimentos são passíveis de cômputo em quantificações para formulação de projetos florestais de MDL.

 

ESTOQUE DE BIOMASSA E CARBONO EM FLORESTAS NATURAIS

As Florestas de Araucária variam amplamente em termos de composição florística, estrutura e grau de intervenção antrópica. Conseqüentemente existem variações muito grandes em termos de estoque de biomassa e carbono.

Um dos autores que mais se dedicaram a avaliar o estoque de carbono em Florestas de Araucária, em distintos estágios de sucessão, foi WATZLAWICK (2003), em sua tese de doutorado e em artigos publicados em veículos científicos com outros colaboradores. WATZLAWICK et al. (2002) apresentaram resultados obtidos a partir de intenso trabalho de determinação de biomassa pelo método destrutivo em florestas em diferentes graus de intervenção na região sul do Estado do Paraná, os quais são sintetizados na Tabela 1.

  


Serapilheira

 

Figura 1: Compartimentos da biomassa computada em projetos de MDL florestal

 

 Tabela 1: Biomassa seca e carbono nos compartimentos florestais nos diferentes estágios de regeneração da Floresta Ombrófila Mista Montana, General Carneiro, PR

Compartimento da biomassa

Estágio de Regeneração da Floresta

Inicial

Médio

Avançado

Biomassa

Carbono

Biomassa

Carbono

Biomassa

Carbono

Madeira

32,65

13,82

73,81

31,49

155,75

66,45

Folhas/Acículas

2,50

1,07

5,61

2,39

7,59

3,25

Galhos vivos

28,07

11,40

63,51

25,82

187,18

76,08

Galhos mortos

1,00

0,44

4,06

1,70

2,76

1,17

Casca

4,90

1,96

20,58

8,32

40,17

16,32

Miscelânea

0,25

0,15

1,27

0,51

4,34

1,75

Total acima do solo

69,37

28,84

168,84

70,23

397,79

165,02

Serapilheira

7,90

2,99

8,59

3,30

7,60

2,90

Raízes

38,17

14,84

40,00

15,76

36,14

13,61

Total abaixo do solo

46,07

17,83

48,59

19,06

43,74

16,51

Sub-dossel

23,80

9,60

21,17

8,46

20,46

8,03

Total geral

139,24

56,27

238,60

97,75

461,99

189,56

Nota: biomassa seca e carbono, ambos em t/ha, estágios de regeneração conforme Resolução 02/94 CONAMA  Fonte: Adaptado de WATZLAWICK et al. (2002)

Pelos resultados apresentados na Tabela 1 observa-se que a floresta em estágio mais avançado de regeneração tem um maior estoque de biomassa e carbono que as florestas em estágios menos avançados. Ao considerar a Floresta Ombrófila Mista estudada pelos autores evidencia-se que o estágio avançado de regeneração possui cerca de 462 t/ha de biomassa seca, correspondente a quase 190 t/ha de carbono, o que, por sua vez, implica em um montante de 697 t/ha de CO2 equivalente. Esses valores referem-se aos compartimentos da biomassa acima do solo, abaixo do solo e do sub-dossel (sub-bosque) e não incluem o carbono do solo orgânico.

Já no estágio médio de regeneração a biomassa seca atinge aproximadamente 239 t/ha, o que representa aproximadamente 98 t/ha de carbono e 360 t/ha de CO2 equivalente. Por sua vez o estágio inicial contém 139 t/ha de biomassa seca, com 56 t/ha de carbono, representando 205 t/ha de CO2 equivalente.

A ordem de grandeza de biomassa e carbono nos estágios sucessionais ou de regeneração obviamente decorre do fato que no estágio mais avançado ocorrem indivíduos de maior diâmetro e altura e possivelmente maior massa específica devido à idade das árvores e à composição florística mais rica de espécies com madeiras duras (muitas delas consideradas clímax). Nos estágios inferiores seguramente ocorrem indivíduos com menores diâmetros e altura e, em que pese a maior densidade de plantas por hectare, não chegam a atingir valores comparáveis de biomassa e carbono em comparação com os estágios de maior complexidade estrutural.

Observa-se pela Figura 2 que os diferentes compartimentos têm participações diferenciadas nos três níveis sucessionais da floresta em termos de biomassa seca. No estágio inicial a maior fração é de raízes, seguida da madeira, dos galhos vivos e do sub-dossel. Essas frações representam 87% da biomassa seca total. No estágio médio a participação da madeira sobe para 30%, a dos galhos vivos para 26%, enquanto a casca atinge 9%. Ocorrem reduções significativas para as frações raízes e sub-dossel. Já no estágio avançado a participação dos galhos aumenta tremendamente, atingindo 40% da biomassa seca. A madeira também aumenta sua participação, enquanto a casca se estabiliza em termos percentuais. Os demais compartimentos apresentam participações pouco expressivas em termos relativos.

No tocante ao carbono (Figura 3) as proporções praticamente se mantêm, não havendo grandes diferenças em relação à biomassa seca, até porque os teores são relativamente estáveis para os tecidos vegetais da espécie, na faixa de 40 a 45% dependendo de alguns fatores.  

 (a)

 (b)

(c)

Figura 2: Participação percentual da biomassa seca em Floresta de Araucária em diferentes níveis sucessionais


(a)

(b)

(c)

Figura 3: Participação percentual do carbono em Floresta de Araucária em diferentes níveis sucessionais

 ESTOQUE DE BIOMASSA E CARBONO EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS

            Os estoques de biomassa e carbono em plantações de Araucaria angustifolia também dependem do grau de desenvolvimento das árvores da floresta, ou em outras palavras, no caso de povoamentos eqüiâneos, da idade. Alguns autores que trabalharam com a questão são: WATZLAWICK (2003), SCHUMACHER et al. (2004) e DALLA CORTE (2005). A partir dos resultados alcançados por tais autores e adaptações feitas com base em uma série de dados coletados pelo Laboratório de Inventário Florestal da UFPR chegou-se à Tabela 2.

Tabela 2: Biomassa seca e carbono nos compartimentos florestais em diferentes idades em plantações florestais de araucária

Compartimento da biomassa

Variável

Biomassa

Carbono

Idade

5

10

15

20

5

10

15

20

Biomassa viva+morta

45,65

129,18

179,06

242,82

19,40

54,90

76,10

103,20

Serapilheira

11,29

11,29

11,29

11,29

4,80

4,80

4,80

4,80

Solo

-

-

-

-

34,00

34,00

34,00

34,00

Pelas informações reportadas na Tabela 2 verifica-se que a biomassa viva e morta mais a serapilheira em povoamentos adultos de 20 anos pode chegar a cerca de 254 t/ha, correspondentes a 108 t/ha de carbono ou ainda 396 t/ha de CO2 equivalente. Os resultados das pesquisas não indicaram diferenças entre os estoques de biomassa e carbono na serapilheira e no solo, mas esperado que isso ocorra em função da decomposição e incorporação. Os valores de conteúdo de carbono no solo devem ser vistos com cautela, pois dependem de muitos fatores intrínsecos ao próprio solo e a seu preparo durante o plantio.

 

PROJETO DE MDL EM FLORESTA NATURAL E PLANTAÇÕES DE ARAUCÁRIA

            Como mencionado previamente a conservação florestal por ora está fora do Tratado de Quioto. Portanto, não haveria condições práticas de elaborar um projeto de MDL dentro dessa premissa nos dias de hoje. Para plantações, de outro lado, as possibilidades são plenas, se encaixando bem na modalidade A/R (Afforestation/Reforestation) dentro do MDL e das especificações do UNFCCC (United Nations Framework fo Climate Change Convention), que é a Convenção Quadro das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas.

            Nessas condições as prerrogativas básicas seriam as seguintes:

1.       Definição de uma metodologia de linha de base para comprovar a elegibilidade da área a ser reflorestada dentro das condicionantes do Tratado de Quioto, bem como o estoque de carbono antes da implantação do projeto;

2.       Definição da metodologia de quantificação do estoque de carbono acumulado ao longo do tempo, isto é, a metodologia de monitoramento do projeto e da evolução do carbono ficado pela floresta ao longo do tempo de vida do projeto;

3.       Elaboração do DCP (Documento de Concepção do Projeto) ou PDD (Project Document Design), contendo toda a descrição do projeto, bem como a avaliação dos impactos ambientais, sociais e econômicos do mesmo e a impressão dos afetados pelo projeto (stakeholders).

 Essas prerrogativas devem ser formalizadas nos formulários disponíveis na página das Nações Unidas (www.unfccc.int) e submetidas aos organismos responsáveis seguindo o roteiro para submissão de projetos de MDL explanados no site.

 

OUTROS ASPECTOS

WATZLAWICK (2003), BALBINOT (2004) e DALLA CORTE (2005) apresentam muitos outros aspectos sobre a fixação de carbono em Florestas de Araucária, incluindo a utilização de geotecnologias, ajuste de equações e metodologias aplicáveis à elaboração de projetos de MDL. Esses trabalhos de doutorado e mestrado defendidos no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal da UFPR podem ser acessados através da Biblioteca do Centro de Ciências Florestais e da Madeira, cujo resumo encontra-se publicado na Revista Floresta.

Nesse contexto uma das principais definições que precisam ser dadas é com relação ao sistema silvicultural e ao regime de manejo a ser adotado. Grandes variações de estoques de carbono podem ocorrem em função da qualidade do sítio, do preparo do terreno, da densidade inicial de plantio, do regime de podas e desbastes e da idade de rotação. Em suma, não existe uma receita única e cifras representativas de todas as situações. É sempre importante realizar um trabalho específico ao estudo de caso visando ter informações precisas e confiáveis sobre a fixação de carbono na floresta em apreço.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

            Este trabalho procurou dar um breve panorama sobre a fixação de carbono na Floresta de Araucária, considerando tanto a floresta natural como a plantada. Foram apresentados alguns números de estoque de carbono em florestas mais jovens, intermediárias e adultas. Por fim, foi dado um pequeno relato das condicionantes técnicas para levar a cabo um projeto de MDL florestal com a araucária.

 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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CHANG, M.Y. Seqüestro florestal de carbono no Brasil – Dimensões políticas socioeconômicas e ecológicas. In: FIXAÇÃO DE CARBONO: ATUALIDADES, PROJETOS E PESQUISAS (Sanquetta et al. editores). Curitiba: p.15-37, 2004.

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SCHUMACHER, M.V.; KONIG, F.G.; KLEINPAUL, J.J. Quantificação de carbono orgânico na serapilheira, sub-bosque e solo de uma floresta de Pinus elliottii Engelm. aos 36 anos em Santa Maria, RS. In: FIXAÇÃO DE CARBONO: ATUALIDADES, PROJETOS E PESQUISAS (Sanquetta et al. editores). Curitiba: p.125-132, 2004.

WATZLAWICK, L.F. Estimativa de biomassa e carbono em Floresta Ombrófila Mista e plantações florestais a partir de dados de imagens do satélite Ikonos II. Curitiba: Universidade Federal do Paraná (Tese de Doutorado em Ciências Florestais), 2003. 120p.

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WATZLAWICK, L.F.; KIRCHNER, F.F.; SANQUETTA, C.R.; SCHUMACHER, M.V. Fixação de carbono em Floresta Ombrófila Mista em diferentes estágios de regeneração. In: AS FLORESTAS E O CARBONO (Sanquetta et al. Editores). Curitiba: p.153-173, 2002.